Alexandre Herculano in Eurico o Presbítero
«Eu amo o sopro do vento, como o rugido do mar.
Porque o vento e o oceano são as duas únicas expressões sublimes do verbo de Deus, escritas na face da terra quando ainda ela se chamava o caos.
Depois é que surgiu o homem e a podridão, a árvore e o verme, a bonina, e o emurchecer.»
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