História de Braga e brasão antigo (imagem de 1860)
A CIDADE DE BRAGA
Capital da província do Minho, sede do arcebispo primaz das Espanhas, corte dos Reis suevos, florescente município dos romanos, a cidade de Braga é uma das mais antigas e mais ilustres povoações de Portugal e de toda a península hespanica.
Atribui se a sua fundação aos galos celtas, duzentos e noventa e seis anos antes do nascimento de Cristo. Estes primeiros povoadores vieram ao diante a denominarem-se bracaros, dizem que por causa de uma espécie de calças curtas de que usavam, chamadas bracas, e parece que daqui se derivou o nome de Bracara, para a sua cidade, depois corrupto em Braga.
Não se passou muito tempo, que as legiões romanas avassalassem a península, e por conseguinte a nascente povoação dos bracaros. Em breve medrou e cresceu a cidade, pelo poderoso influxo dessa civilização que, partindo de Roma estendeu os raios de sua brilhante luz até ás mais longínquas regiões do mundo conhecido. Em honra do imperador Augusto se lhe deu o nome de Bracara Augusta, e em atenção ao seu desenvolvimento e importância, o governo romano estabeleceu nela uma das três chancelarias que houve na Lusitânia, chamadas conventos jurídicos, que eram tribunais de justiça.
Vários restos de edifícios, de que ao presente custam a descobrir os vestígios, cippos, e outros padrões, ainda hoje atestam a grandeza a que chegou, durante os quinhentos anos que durou esta dominação civilizadora.
Quando os povos do norte destruíram o império romano e se apossaram das suas conquistas, vieram os suevos estabelecer-se nesta parte da Lusitânia, fazendo de Braga a sua capital. Passados mais de cento e setenta anos, foram os suevos vencidos e expulsos pelos godos, e estes o foram a seu turno pelos árabes, no fim de um domínio de cento e vinte e sete anos.
Em todo este longo período, couberam á cidade de Braga a honra e gloria de lhe ser pregada e ensinada a lei evangélica. pelo apostolo Santiago. que lhe deixou por arcebispo a S- Pedro de Rates; de ser a primeira sede arquiebiscopal das Hespanhas; de ter por prelados a muitos santos e de se celebrarem no seu recinto vários concílios importantes.
Na longa e renhida luta que se travou entre os moiros conquistadores da península e os príncipes descendentes dos godos que tendo fundado pelo seu valor o pequeno reino de Leão o foram estendendo até assoberbar e vencer de todo o poder mauritano; nessas guerras terríveis teve Braga sorte varia, ora tomada pelos cristãos, ora reconquistada pelos sarracenos.
Entrada definitivamente no domínio dos Reis de Leão e Castela, foi cedida em dote por D. Afonso VI com as mais terras, que constituíam o condado de Portugal a sua filha D. Tareja (Teresa), por ocasião do seu casamento com o conde D. Henrique, filho do duque de Borgonha e sobrinho de Henrique I, rei de França. Desde então tem pertencido a cidade de Braga á monarquia portuguesa, fundada nos campos de Ourique por D. Afonso Henriques, o ilustre filho do conde D. Henrique.
A situação de Braga é das mais aprazíveis e formosas que se podem desejar para assento de uma povoarão do interior. Edificada no coração da província do Minho, delicioso jardim de Portugal, em terreno um pouco elevado mas perfeitamente plano, cercada de fertilissimos campos que o rio Deste banha e corta, e de frondosos arvoredos que ao perto dividem e guarnecem prados sempre verdes, e ao longe vestem e assombreiam montes que, em anfiteatro se vão elevando e fazendo graciosa moldura aos prados, campos e cidade; Braga goza desassombradamente para qualquer lado que olhe lindas perspectivas, ao mesmo tempo que oferece a quem a contempla, das alturas vizinhas, um quadro sumamente encantador.
Não há cidade alguma em Portugal, mesmo incluindo Lisboa, que na proporção da sua grandeza, tenha tantas e tão vastas praças como Braga. O campo de Santa Ana, que é a maior tem quase o dobro de comprimento da nossa praça de D. Pedro. Apesar desta imensa extensão, é todo guarnecido de edifícios, salvos os sítios aonde se abrem as diversas ruas que nele vêem desembocar. Ha aí muitas casas particulares de boa aparencia, alguns conventos e templos de arquitectura regular, e até grandiosa, como o da extinta ordem dos congregados de S. Filipe Nery, fundado em 1689.
Neste campo se vêem os restos do antigo castelo construído por el rei D. Dinis, e reedificado por el rei D. Fernando, pelos anos de 1375, do qual ainda existem algumas torres e lanços de muros. O campo de Sant'Ana foi modernamente plantado de árvores. Em uma das extremidades tem um belo chafariz e na outra uma elegante coluna corintia, com um globo sustentando a cruz arcebispal.
O campo da Vinha; a praça Nova; a do paço do arcebispo; o campo das Hortas; o campo dos Toiros; o campo dos Remédios; são boas praças orladas de grandes edifícios principalmente religiosos. Na primeira avulta o sumptuoso convento do Populo, que foi dos eremitas de Santo Agostinho e hoje é quartel do regimento de infantaria nº 8. Fundou-o, no ano de 1595, o arcebispo D. fr. Agostinho de Castro. Na capela mor, da sua vasta igreja, estão, em dois ricos túmulos, o fundador e D. fr Aleixo de Menezes, arcebispo de Goa e depois de Braga.
A segunda praça é moderna; está edificada sob um plano regular e tem um chafariz. A terceira, á qual o palácio do arcebispo faz três frentes, tem no centro um antigo chafariz em forma de castelo, e coroado por uma estátua. Na quarta erguem-se dois bonitos monumentos. À entrada, um elegante arco triunfal, todo de pedra, com muitos ornatos, construído no principio do século passado (18), no sitio aonde havia uma das antigas portas da cidade, pelo arcebispo D. José de Bragança, filho legitimado delcorintia
O campo dos Toiros é uma bela praça orlada de árvores e de bons edifícios, e para o qual deita a fachada principal do paço do arcebispo, reconstruída pelo arcebispo D. José de Bragança, no começo do século passado (18). Esta parte do paço é ocupada actualmente pela repartição do governo civil.
No campo dos Remédios avultam dois dos melhores edifícios de Braga, a igreja de Santa Cruz e o templo e hospital de S. Marcos. Aquela foi obra do arcebispo D. Rodrigo da Cunha, em 1635, e estes devem a sua fundarão ao arcebispo D. Diogo de Sousa, no primeiro quartel do século XVI; porém em tempos modernos foi reedificado completamente com grandeza e magnificencia. Todo o edifício é coroado de balaustradas e estátuas dos apóstolos. Na igreja guarda-se, em rico sepulcro de jaspe, o corpo de S. João Marcos, mártir, bispo de Atina.
Em monumentos religiosos não é menos notável a cidade de Braga, tanto pelo numero dos templos, como pela riqueza de alguns. A sé é o principal, pela sua categoria, antiguidade, grandeza, preciosidade das alfaias e venerabilidade dos corpos santos e mais relíquias que encerra.
É um vasto templo de três naves, dedicado como todas as mais sés a Nossa Senhora da Assunção, no qual se vêem specimens de arquitectura de mui diversas épocas, A capela mor reedificada no principio do século XVI pelo arcebispo D. Diogo de Sousa, é um belo tipo do gótico florido desse género de arquitectura, que bem se pode chamar manuelino. O retabolo é todo de pedra lavrada e foi feito por artistas biscainhos. Aos lados do altar mor, estão os túmulos do conde D. Henrique e de sua mulher a rainha D. Tareja, pais do nosso primeiro rei. O corpo da igreja é de reconstrução muito mais moderna. Junto ao guarda-vento acha-se um precioso monumento artístico único deste género em Portugal. É o mausoleo do infante D. Afonso, filho primogénito del rei D João I. Este riquíssimo túmulo é todo de bronze com a estátua do príncipe em cima e muitas outras figuras, tudo coberto com um baldachino do mesmo metal. Esta obra prima de escultura foi feita em Flandres e daí mandada para Portugal pela infanta D. Isabel, duquesa de Borgonha, também filha de D. João I e mulher de Filipe, o Bom, duque de Borgonha.
Os dois órgãos e o coro que lhe fica contíguo, são magníficos. A sacristia contém muitas relíquias e alfaias de muito apreço e valor. Nas capelas do templo e em outras inteiramente separadas, mas que se comunicam com este, algumas das quais são grandes como igrejas, veneram-se os corpos de vários santos. que foram arcebispos desta cidade. sendo um deles S. Giraldo, que baptizou a el rei D. Afonso Henriques.
Nas mesmas capelas admiram-se alguns sumptuosos túmulos de prelados mui distintos em saber e virtudes. Os mais singulares em estátuas e mais obra de escultura, são os dos arcebispos D. Gonçalo Pereira, avô do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, que viveu em tempo del rei D. Dinis, e D. Diogo de Sousa, de quem acima falámos. Na capela da Anunciação, que fica no claustro, está um túmulo de madeira que encerra o arcebispo D. Lourenço Vicente, que militou com heróico valor ao lado de D. João I na memorável batalha de Aljubarrota, da qual saiu ferido com uma grande cutilada. Através de uma vidraça, que tem o túmulo, vê-se o seu corpo incorrupto no mais perfeito estado de conservação. Nesta capela, que é antiquíssima, é que foram sepultados no século XII o conde D. Henrique e a rainha D. Tareja, e aí estiveram até ao século XVI, em que foram trasladados para a capela mor. É esta a única igreja de Portugal aonde se conserva o rito e breviário moçárabe, oficiando-se em uma das suas capelas, segundo esta antiga liturgia.
A sé metropolitana de Braga honra-se com uma longa serie de prelados, entre os quais figuram muitos santos desde S. Pedro do Rates até S. Giraldo; um papa, que sendo arcebispo se chamava D. Pedro Julião, e que elevado ao sumo pontificado tomou o nome de João XXI; quatro principes, que foram o cardeal infante D. Henrique, depois rei, D. Duarte, filho legitimado del rei D. João III, D. José e D. Gaspar, ambos filhos legitimados, aquele del rei D. Pedro II, e este de D. João V; quatro cardeais, o mesmo infante D. Henrique, D. Jorge da Costa, D. Verissimo de Lencastre e D. Pedro Paulo, falecido ha poucos anos; e finalmente muitos varões distintos por saber e virtudes, dos quais só nomearemos dois, D. fr. Bartolomeu dos Martires e D. fr. Aleixo de Menezes, tão illustres na historia, como populares em todo o país.
Além da Sé tem Braga mais cinco paroquias, que se intitulam S. João do Souto; Santiago da Cividade; S, Victor ou S. Victouro, como vulgarmente lhe chamam; S. Pedro de Maximinos e S. José. Junto da igreja de S. João do Souto, com a qual se comunica por um grande arco, está a gotica e formosa capela de Nossa Senhora da Conceição, toda ornada de estatuas e variadas esculturas em pedra, e com seu retabolo de alto relevo tambem de pedra. Foi edificada no começo do seculo XVI.
Em torno do templo de S. Pedro de Maximinos, têem- se descoberto muitos restos de edificios, que atestam que era ali o principal assento da antiga Bracara Augusta, que pela indicação dos mesmos vestigios se estendia até ao local em que agora vemos o hospital de S. João Marcos.
A igreja da Misericordia é contigua á Sé e se comunicam interiormente. É um templo de arquitectura moderna, com o frontispicio ornado de colunas e muita variedade de esculturas. A antiga igreja da Misericordia, chamada a Misericordia Velha, é actualmente uma capela do claustro da sé. O seminario arquiepiscopal fundado no Campo da Vinha pelo arcebispo D, fr, Bartolomeu dos Mártires, é um vasto edificio,
Havia em Braga quatro conventos de frades que eram: o de Nossa Senhora do Populo, de eremitas de Santo Agostinho, agora quartel militar de que acima falámos; o de Nossa Senhora do Carmo, de carmelitas descalços, fundado em 1653, que serve de hospital; o colégio de S. Paulo, dos jesuítas, edificado pelo arcebispo D. fr. Bartolomeu dos Martires em 1560; e o convento de Nossa Senhora da Assunção, dos congregados de S. Filipe Nery, fundado no meado do século passado (18), e ao presente ocupado pelo liceu.
De religiosas tem quatro conventos: o do Salvador, de freiras de S, Bento fundado em 1602; o de Nossa Senhora da Piedade, de religiosas terceiras de S. Francisco, construído em 1547, e cuja igreja se reedificou no século passado (18); o de Nossa Senhora da Conceição, de religiosas da ordem da Conceição, único que há em Portugal, fundado em 1625; o de Nossa Senhora da Conceição, de freiras capuchas, edificado em 1727. Há também na cidade quatro recolhimentos.
Além destes edifícios religiosos, Braga conta ainda muitos outros templos e capelas publicas e particulares, que formariam um longo catalogo. Mencionaremos as principais, As sumptuosas igrejas de S. João Marcos, e de Santa Cruz, já especificámos. A igreja dos Terceiros de S. Francisco, na rua da Fonte da Carcova, construída no século antecedente (18), é um bom templo. A capela do paço arquiepiscopal, intitulada de Nossa Senhora da Conceição, é grande e bem ornada, e está franqueada ao publico. A igreja de Nossa Senhora da Lapa, no campo de Sant'Ana, é moderna e de boa arquitectura. A ermida de Sant'Ana, no mesmo campo, a que deu o nome, é antiga e tem na sacristia uma inscrição romana. A igreja de Nossa Senhora a Branca, fundada no campo do mesmo nome pelo arcebispo D. Diogo de Sousa, em uma das velhas torres da cidade, é um bonito templo. A capela de Nossa Senhora do Guadalupe, de origem antiquíssima, e outrora chamada de Santa Margarida, foi reedificada no século passado (18). É de forma circular e está colocada sobre uma pequena eminencia povoada de árvores, de onde se gozam lindas vistas dos arrabaldes. A igreja de S. Vicente, na rua dos Chãos de Cima, é um templo de construção moderna e bem ornado. A capela do seminário arquiepiscopal é grande e boa. A capela de S. Sebastião, de fundação antiga e modernamente reconstruída, é de forma circular e está situada em terreno um pouco elevado, povoado de frondoso arvoredo, com um belo e espaçoso adro, dividido em dois grandes tabuleiros com escadas de um para outro, plantados de árvores e cercados de muro, com assentos, erguendo-se no meio de um deles um chafariz que é dos melhores da cidade. Entre este arvoredo admiram-se carvalhos seculares, de proporções gigantescas e em toda a força da vegetação. Tanto no adro como em torno da Capela, estão colocadas varias colunas miliarias com inscrições, romanas que outrora guarneciam as vias militares que saiam de Braga. Estas colunas estiveram primeiramente no campo de Sant'Ana, aonde as mandou colocar o arcebispo D. Diogo de Sousa, que foi quem as fez conduzir para a cidade dos diversos sítios em que foram achadas.
Braga possui alguns estabelecimentos de caridade tanto para curativo de enfermos, como para asilo de infelizes. O principal e mais grandioso é o hospital de S. João Marcos, a que já nos referimos, o qual é administrado pela santa casa da misericordia. Tem grossas rendas e acha-se bem organizado e mantido. A casa da câmara é um edifício regular e de boa aparência. Uma empresa há pouco criada, acaba de fundar um teatro em edifício construído expressamente para esse fim, junto ao campo de Sant'Ana.
É tão abundante de agua a cidade de Braga, que se contam no seu recinto umas setenta fontes publicas e particulares. Entre as primeiras algumas possuem de aspecto agradável e arquitectura regular.
Além dos géneros que vêm diariamente á cidade para o seu abastecimento, concorrem ao sábado em maior numero, e mais variados de todas as vizinhanças e até de muita distancia, de modo que fazem um grande mercado. No terceiro domingo de Maio, começa a sua feira anual, que dura quinze dias e á qual aflui muito povo de todo o alto Minho.
Os principais estabelecimentos de instrução publica são o liceu, o seminário, e uma biblioteca publica, criada em tempos modernos.
É Braga uma das terras mais industriosas do reino. Ocupam-se aí muitos braços no fabrico de chapéus grossos, armas, ferragens e tecidos de linho, que exportam para muitas povoações do interior e para o Brasil. Os seus habitantes, que andam quase por dezesete mil, são muito activos, habilidosos e empreendedores. Encontram- se entre eles artistas de grande mérito. Actualmente há ali escultores em marfim e em madeira, que em outro qualquer país ganhariam boa fortuna e grande nomeada.
Os arrabaldes de Braga são celebres pela sua amenidade, cultura e beleza. São povoados de mui bonitas quintas e de campos sempre viçosos. As águas de muitas fontes, espalhadas por toda a parte, alguns ribeiros que correm junto á cidade e o rio Cavado, que passa a pouca distancia, entretêm em todos aqueles arredores uma vegetação pomposissima, quer nos bosques quer nos prados.
O Bom Jesus do Monte, a menos de meia légua da cidade, é um dos santuários mais notáveis, ricos e populares de todo o reino, e um dos pontos mais formosos e aprasiveis dos subúrbios Braga. Foi começado em 1718, e concluida a parte principal em 1725. Porém, desde então, com maiores ou menores intervalos, sempre ali tem havido obras de novos aumentos e melhoramentos. Nestes últimos vinte anos têem-se empreendido e levado a cabo muitas obras grandiosas e importantes aformoseamentos.
Nas cercanias de Braga acham-se edifícios de três mui celebres e antigos conventos: o de Tibães, cabeça da ordem de S. Bento, a uma légua da cidade, que traz a sua origem dos primeiros tempos da monarquia, e que é um dos mais vastos que se levantaram em Portugal; o de Vilar Frades, que foi da congregação dos cónegos seculares de S. João Evangelista, outra légua acima de Tibães, situado junto ao rio Cavado, e com uma das mais belas igrejas góticas que há no país; e o de S. Frutuoso, mais próximo da cidade, de capuchos piedosos, e em tempos antigos de frades bentos, cuja primeira fundação é anterior á invasão dos moiros.
O concelho de Braga é mui produtivo e cultivado com esmero. A sua principal cultura é milho e vinho verde; mas também produz frutas, especialmente laranjas, que exporta para cidade do Porto e outras terras do interior. Colhe alguns outros cereais e legumes; cria muito e óptimo gado de varias espécies, em que faz importante comercio; fabrica boa manteiga; e abunda em muita variedade de caça.
No antigo regímen gozou a cidade de Braga da prerogativa de enviar procuradores ás cortes os quais tinham assento no segundo banco, Tem por brasão de armas um escudo coroado, tendo no meio a imagem de Nossa Senhora com o menino Jesus nos braços, colocada entre duas torres e sobre a Virgem a mitra pontifical, Alguns acrescentam a este brasão a letra seguinte: «Insignia fidelis et antiqua Brachara».
Por Ignacio de Vilhena Barbosa
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Pelo Censos 2011 Braga conta com 181 819 habitantes
Freguesias de Braga
Adaúfe, Arcos, Arentim, Aveleda, Cabreiros, Celeirós, Cividade, Crespos, Cunha, Dume, Escudeiros, Espinho, Esporões, Ferreiros, Figueiredo, Fradelos, Fraião, Frossos, Gondizalves, Gualtar, Guisande, Lamas, Lamaçães, Lomar, Maximinos, Mire de Tibães, Morreira, Navarra, Nogueira, Nogueiró, Padim da Graça, Palmeira, Panoias, Parada de Tibães, Pedralva, Pousada, Priscos, Real, Ruilhe, Santa Lucrécia de Algeriz, Santo Estêvão do Penso, Semelhe, Sequeira, Sobreposta, São José de São Lázaro, São João do Souto, Passos (S. Julião), São Mamede de Este, São Paio de Merelim, São Pedro de Este, São Pedro de Merelim, São Pedro de Oliveira , São Vicente, São Vicente do Penso, São Victor, Sé, Tadim, Tebosa, Tenões, Trandeiras, Vilaça, Vimieiro
Eleições Autárquicas - 11/10/2009
Votação por Partido em BRAGA
PS: 43 923/44,8% - 6 mandatos
PSD/CDS - 41197/42% - 5 mandatos
Candidatos Eleitos pelo Circulo: Braga
PS - FRANCISCO SOARES MESQUITA MACHADO
PPD/PSD . CDS-PP . PPM - RICARDO BRUNO ANTUNES MACHADO RIO
PS - VÍTOR MANUEL AMARAL DE SOUSA
PPD/PSD . CDS-PP . PPM - MANUEL MAGALHÃES MEXIA MONTEIRO DA ROCHA
PS - ILDA DE FÁTIMA GOMES ESTEVES CARNEIRO
PPD/PSD . CDS-PP . PPM - FILOMENA MARIA B. M. SALGADO FREITAS BORDALO
PS - HUGO ALEXANDRE POLIDO PIRES
PPD/PSD . CDS-PP . PPM - SERAFIM FIGUEIRAL REBELO
PS - PALMIRA MACIEL FERNANDES DA COSTA
PPD/PSD . CDS-PP . PPM - AMÉRICO DOS SANTOS AFONSO
PS - ANA PAULA ENES MORAIS PEREIRA
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