segunda-feira, 21 de março de 2011

É preciso não contar demasiadamente com Deus, mas talvez Deus conte connosco..



O Despertar dos Mágicos (Le Matin des Magiciens), de Louis Pauwels e Jacques Bergier, Tradução de Gina de Freitas, Livraria Bertrand

«Mesmo as épocas de opressão são dignas de respeito, pois são obra, não dos homens, mas da humanidade, e portanto da natureza criadora, que pode ser dura, mas nunca é absurda. Se a época em que vivemos é dura, temos o dever de a amar ainda mais, de a penetrar com o nosso amor, até que tenhamos afastado as enormes montanhas que dissimulam a luz que há para além delas» (Citando Walther Rathenau, Para onde vai o Mundo)

«O que o nosso século vai viver é mais importante do que a aparição do budismo! De futuro já não se trata de dedicar a tal ou tal divindade as faculdades humanas. É o poder religioso da Terra que sofre em nós uma crise definitiva: a da sua própria descoberta. Começamos a perceber, e para sempre, que para o homem a única religião aceitável é a que antes do mais o ensinará a reconhecer, amar e servir apaixonadamente o Universo de que ele é o elemento mais importante.» (Citando G. Magloire, Teilhard de Chardin tel que je l'ai connu)

«É preciso não contar demasiadamente com Deus, mas talvez Deus conte connosco...»


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